Começam estudos de compensações ambientais em Candeias do Jamari
Texto e Fotos: Shyley Saissem
Teve inicio esta semana os estudos que atende a uma solicitação do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para que sejam avaliados os impactos sócioambientais sofridos pelo município de Candeias do Jamari, em conseqüência da instalação do complexo hidrelétrico do rio Madeira, com a construção das usinas de Jirau e Santo Antônio.
As pesquisas quantitativa e qualitativa estão sendo realizadas pela empresa Práxis Projeto e Consultoria sob a coordenação da economista e demógrafa Alzira Lídia e da socióloga Maria das Graças. Nessa etapa do estudo, será feito o monitoramento e processamento dos dados socioeconômicos dos impactos sofrido pelo município com instalação dos canteiros de obras das duas usinas nas áreas sociais, econômicas e urbanas.
Satisfeito com o início dos trabalhos, o prefeito Dinho Souza disse acreditar que os primeiros resultado deverá sair em 45 dias e comprovarão o que ele já vem afirmando desde o inicio de sua gestão, ou seja, o crescimento excessivo da demanda que tem afetado os serviços essências prestados pelo município.
Continuaremos trabalhando até que, de fato e de direito, Candeias do Jamari receba os benefícios devidos em função dessas obras. O município está sendo afetado diretamente e ainda não recebeu nenhuma compensação social e ambiental”, declarou afirmando também que após a entrega do primeiro relatório irá solicitar as antecipações dessas compensações.
O presidente da Câmara Municipal de Candeias, vereador Benjamin Soares (PV), também fez questão de enfatizar a importância consultoria técnica. “Nós já sofremos muito com a falta de interesse, principalmente dos antigos gestores que se acomodaram e não firmaram posição nessa luta que não só é da Câmara, mas também do deputado Lindomar Garçon, do prefeito Dinho Sousa e principalmente da população de Candeias”, frisou o presidente.
Ibaldeci Ferreira técnico da coordenadoria de gestão florestal da Secretária de Estado e Meio Ambiente (Sedam), que acompanhou o início dos trabalhos da empresa Práxis, falou da importância do diagnóstico e reconheceu ser justa a reivindicação do município.
“Percebemos há olho nu esses impactos ambientais em Candeias, entretanto, entendemos que uma avaliação técnica - cientifica são importantes para dirimir todas as duvidas e pontuar claramente esses impactos. A parir daí o município pode fazer suas reivindicações quanto às compensações que são devidas e são justas”, explicou.
O resultado preliminar dos estudos será encaminhado ao Ibama que tem condicionado à liberação de alguns licenciamentos ambiental as empresas, somente após o monitoramento dos impactos sofridos por Candeias do Jamari.
Texto e Fotos: Shyley Saissem
Teve inicio esta semana os estudos que atende a uma solicitação do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para que sejam avaliados os impactos sócioambientais sofridos pelo município de Candeias do Jamari, em conseqüência da instalação do complexo hidrelétrico do rio Madeira, com a construção das usinas de Jirau e Santo Antônio.
As pesquisas quantitativa e qualitativa estão sendo realizadas pela empresa Práxis Projeto e Consultoria sob a coordenação da economista e demógrafa Alzira Lídia e da socióloga Maria das Graças. Nessa etapa do estudo, será feito o monitoramento e processamento dos dados socioeconômicos dos impactos sofrido pelo município com instalação dos canteiros de obras das duas usinas nas áreas sociais, econômicas e urbanas.
Satisfeito com o início dos trabalhos, o prefeito Dinho Souza disse acreditar que os primeiros resultado deverá sair em 45 dias e comprovarão o que ele já vem afirmando desde o inicio de sua gestão, ou seja, o crescimento excessivo da demanda que tem afetado os serviços essências prestados pelo município.
Continuaremos trabalhando até que, de fato e de direito, Candeias do Jamari receba os benefícios devidos em função dessas obras. O município está sendo afetado diretamente e ainda não recebeu nenhuma compensação social e ambiental”, declarou afirmando também que após a entrega do primeiro relatório irá solicitar as antecipações dessas compensações.
O presidente da Câmara Municipal de Candeias, vereador Benjamin Soares (PV), também fez questão de enfatizar a importância consultoria técnica. “Nós já sofremos muito com a falta de interesse, principalmente dos antigos gestores que se acomodaram e não firmaram posição nessa luta que não só é da Câmara, mas também do deputado Lindomar Garçon, do prefeito Dinho Sousa e principalmente da população de Candeias”, frisou o presidente.
Ibaldeci Ferreira técnico da coordenadoria de gestão florestal da Secretária de Estado e Meio Ambiente (Sedam), que acompanhou o início dos trabalhos da empresa Práxis, falou da importância do diagnóstico e reconheceu ser justa a reivindicação do município.
“Percebemos há olho nu esses impactos ambientais em Candeias, entretanto, entendemos que uma avaliação técnica - cientifica são importantes para dirimir todas as duvidas e pontuar claramente esses impactos. A parir daí o município pode fazer suas reivindicações quanto às compensações que são devidas e são justas”, explicou.
O resultado preliminar dos estudos será encaminhado ao Ibama que tem condicionado à liberação de alguns licenciamentos ambiental as empresas, somente após o monitoramento dos impactos sofridos por Candeias do Jamari.
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